sexta-feira, 30 de abril de 2010

Deus hoje chamou para si uma mãe muito querida a mãe da mãe do Alexandre, a D.Pilar.

Canseiras que na vida assim se tem...
Trabalho e sofrimento pelos campos;
Pesos que carregou e alguns prantos,
- Nem sempre a sua vida correu bem...


Criou os dois filhos. Sua alma,
Sabia transmitir aquela calma,
Bastava uma palavra, uma atenção...


E todos se acalmavam a seu jeito!
E todos a olhavam com respeito!
E todos a têm hoje no coração!


Beijinhos D.Pilar,descance em paz.

Amor de mãe.

Amor que sacrífica.





Alguns anos atrás li uma história que ficou gravada indelevelmente em minha mente.

Uma senhora que vivia tentando por muitos anos ter um filho, viu seu sonho realizado.
Recebeu dos braços da enfermeira um lindo bebê.
Porém, qual não foi a sua surpresa quando notou que a criança havia nascido sem orelhas.
Preocupada, perguntou ao médico se o menino tinha perfeita audição.
Um exame foi realizado e ficou constatado que o aparelho auditivo era normal.
A mãe, conformada, levou o filho para casa. Seu amor não diminuiu pela criança, mas à medida que esta crescia observava o tratamento que outras crianças lhe davam.
Com freqüência seu filho voltava para casa chorando! Isso era como uma punhalada a ferir e magoar o coração daquela mãe.
Consultou o médico, novamente perguntando se algo poderia ser feito pelo filho. O doutor revelou que se encontrassem alguém que doasse um par de orelhas, poderiam tentar um implante quando o rapaz chegasse aos 21 anos.
Os anos se passaram e um dia os pais revelaram a alvissareira notícia de que tinham encontrado alguém para doar as orelhas.
A operação foi realizada com grande êxito. Qual não era a satisfação e a alegria daquela mãe ao contemplar o jovem, olhando-se no espelho e dizendo:
- Veja, mãe, sou agora como todos os outros rapazes. Voltava-se então, para sua mãe e lhe perguntava:
- Mamãe, quem foi que me doou este par de orelhas?
- Ah! Meu filho, agora não podemos revelar-lhe ma um dia irá saber.
Passaram-se os anos e o jovem casou-se e teve filhos, todos normais.
Certa feita, ocorreu uma das grandes tristezas deste mundo: havia perdido sua mãe.
Na sala funerária, pai e filho, olham pela última vez o corpo inerte, gélido, daquela senhora tão bondosa. Depois que todos saíram, o pai diz ao filho:
- Meu filho, venha comigo despedir-nos de sua mãe.
Ambos se aproximaram do esquife e ali pela última vez o filho contemplou sua querida mãe.
De repente, para surpresa daquele filho, o pai puxa de lado os longos cabelos negros de sua esposa e o filho observa, pela primeira vez que sua mãe não tinha mais orelhas.

Esta é a grande dimensão do Amor! Oferta! Sacrifício!

Para todas estas mães, um feliz dia e para todas AS MÃES



quinta-feira, 15 de abril de 2010





Vale a pena!

quarta-feira, 14 de abril de 2010



Quero que partilhem comigo, há coisas muito lindas!





As minhas férias de sonho.








Amigas obrigado por se lembrarem do dia dos meus anos e perdem só agora vir agradecer mas ausentei.me por uns dias,e foi muito bom .

Aqui vos envio algumas das fotos que tirei.

depois mando mais.

Beijinhos a todas.